terça-feira, 4 de outubro de 2011

Poética!

Estagnação da bossa,
Mergulho direto, rumando à fossa.
Em meio à caminhões e aviões,
Remo por entre prédios e construções.
Busco sair dessas ruínas,
Mesmo que ainda nem construídas!

Pausa para o reabastecimento,
Sem vergonha ou constrangimento.
Purificação do  sentimento
Aberto à nova geração de esperança.
Pois já sentia falta de tal substância!

Sigo buscando a minha constante,
Pensante por versos desconcertantes
Sigo, entre rimas intrigantes
E realidades estonteantes.

Decresci nos versos,
Mas na boa qualidade eu regresso,
Me mostrando que não me perdi do progresso.

Reescalando a fossa,
Trago junto à mim a beleza da bossa.

E o sorriso de quem possa ser feliz!

Lucas Paradinovic


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