Estagnação da bossa,
Mergulho direto, rumando à fossa.
Em meio à caminhões e aviões,
Remo por entre prédios e construções.
Busco sair dessas ruínas,
Mesmo que ainda nem construídas!
Pausa para o reabastecimento,
Sem vergonha ou constrangimento.
Purificação do sentimento
Aberto à nova geração de esperança.
Pois já sentia falta de tal substância!
Sigo buscando a minha constante,
Pensante por versos desconcertantes
Sigo, entre rimas intrigantes
E realidades estonteantes.
Decresci nos versos,
Mas na boa qualidade eu regresso,
Me mostrando que não me perdi do progresso.
Reescalando a fossa,
Trago junto à mim a beleza da bossa.
E o sorriso de quem possa ser feliz!
Lucas Paradinovic
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