Anjo da morte
O qual não se importa
Se aquele que levará,
Quiserá ou não ir.
Por que dar-lhe-eu
Algo tão bom
Que o fizera mal.
Injusto a julgar
O certo de cada um
Maldito por se elevar,
Ao mesmo tempo humilde.
E a ti, julgo e condeno
Pois a primeira pessoa foi que mais o amou
E tú a julgou sem pudor
E nesse fervor, lhe excomungo.
@reeh_gambassi
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