sábado, 4 de dezembro de 2010

Fênix

Não importa quantas manhãs acorde
Sempre sentirei dor,
Dor de ter uma vida morta,
De viver com medo de rir.

Me escondo em meu eu
Evitando a solidão
Cercado por minha multidão
Finjo uma realidade que me protege.

Lá a dor é diversão,
Onde o mundo se faz em minha mão
Mas procuro sair de vez em quando
Para ver se o mundo mudou.

E se as pessoas não se fazem pela dor e injustiça
E sim pelo amor e caricias.

Para que possa lutar e dormir,
Até mesmo sonhar,
Pra acordar mais um dia
E ver que ainda há muitas feridas à curar.

@reeh_gambassi


(valeu caah)

Um comentário:

  1. CHORA POETA E CHORA TANTO QUE LAVE TUAS MÁGOAS NO PRÓPRIO PRANTO, CHORA POETA; CHORA ATÉ QUE O DIA AMANHEÇA E COM ELE A AURORA NOVA, O NOVO TEMPO, CHORA POETA CHORA, ATÉ QUE A LUZ CRESÇA NO HORIZONTE PARA MOSTRAR QUE É UMA NOVA ERA, CHORA POETA, CHORA ATÉ QUE ENTENDA QUE DE TEU PRANTO, SÓ TEU PRÓPRIO MANTO DEVE SABER. SERGIO SOUZA

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