sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Onde? Quando? Porque?

Cometo erros, Atualizo meus pecados,
Guardo meus anceios,
E demonstro meus festejos.

Crio jogadas,
Plageio estratégias,
Afronto superiores.
Mas não sei quem foi a pátria que me pariu.

Em meio de tanto lixo,
Me perco entre ratos e políticos,
Não me encontro entre descamizados e críticos.

Me pergunto se sou polícia ou ladrão.
Se honro meu sangue, ou assito a televisão.
Minha pátria mãe gentil me orgulha,
Mas a minha preguiça borbulha,
E minha alienação que me transfigura.

Em um enorme incendio de ódio,
Com um pó quimico de amor,
Se demonstra o meu fervor,
Minha dúvida de ser nada, ou o salvador.
                                                              Paradinovic

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